Somos o que comemos” – a consciência deste facto e de tudo o que o envolve conduz à necessidade de sabermos que alimentos e hábitos nutricionais potenciam a qualidade de vida.

A competitividade, as incertezas e as exigências inerentes à sociedade atual geraram nas últimas décadas fenómenos de stress e ansiedade que se refletem, frequentemente, em hábitos alimentares inadequados. A par destes comportamentos, as circunstâncias quotidianas apresentam consequências, mais ou menos graves, para a saúde – desregulação metabólica, intoxicação ou inflamações generalizadas são apenas alguns exemplos.

A relação entre carências nutricionais, desregulação metabólica e fenómenos de intoxicação acaba por manifestar-se através de sintomas, geralmente, associados a patologias típicas das sociedades ocidentais, como: obesidade, depressão, diabetes mellitus, hipercolesterolemia, transtornos do sono, asma, úlceras estomacais, hiper ou hipotiroidismo, falência renal, impotência sexual, esterilidade e, inclusive, cirrose hepática e cancro.

Todos estes processos iniciam-se mediante ciclos de efeitos de ação infeciosa, vírica, degenerativa, acidificante e, principalmente, inflamatória.

Hipócrates disse “Que o teu alimento seja o teu medicamento” (460-377 a.C.).

Assim, a orientação nutricional passa por conhecer de forma personalizada o contexto químico, orgânico e psicoemocional de cada pessoa, procurando simultaneamente um bom equilíbrio entre a presença de radicais livres e antioxidantes neutralizantes – uma fórmula para a saúde.

Conhecer as necessidades nutricionais de cada etapa de vida e condição de saúde específicas, bem como sobre os princípios ativos de alguns alimentos, tornarão mais saudáveis a gravidez, o aleitamento, o parto e o desenvolvimento da criança, bem como, o indivíduo na idade adulta, no processo de envelhecimento, ou com determinadas patologias.

A prática regular de exercício físico “cura corpo e mente“. Esta deve ser mantida ou adotada a par do processo de educação alimentar. Desportistas e praticantes de exercício físico intenso necessitam de uma Nutrição Funcional Adequada, que inclua fontes de energia adaptadas à sua prática desportiva. Não menos importante, devem reger-se por comportamentos alimentares neutralizantes e de reposição muscular. Por vezes, o consumo orientado de suplementos poderá ser útil. O objetivo principal é fortalecer todo o sistema muscular, articular e tendinoso, evitar lesões e tratá-las.

A visão inerente à Alimentação Celular Antiaging pode ser exercida em pessoas de qualquer idade e beneficia todos os sistemas metabólicos. O envelhecimento pode e deve fazer-se com qualidade de vida significativa, sem nos conformarmos com a falta de energia, obesidade, falta de líbido ou incapacidade cognitiva. Esta atitude requer ação, comprometimento e orientação especializada.

Uma alimentação adaptada a cada indivíduo constitui um imperativo de saúde. Este processo requer, no entanto, estudos e uma preparação específicos. Para obter os melhores resultados possíveis, recorremos a técnicas como a Nutrigenómica e a Alimentação Celular Antiaging.

Referências bibliográficas:
Mahan, K., Escott-Stump, S. (2007) Krause’s Food & Nutrition Therapy. 12th edition. Hardcover publications

Especialidades

Nutrição

Nutrigenómica
Nutrição para a Saúde Sexual e Antienvelhecimento
Nutrição, Emagrecimento e Desporto
Nutrição na Prevenção do Cancro

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